A situação tem originado conflitos como o de 24 de Setembro em Vimioso, Bragança, em que, enquanto as chamas lavravam, bombeiros e GNR discutiam a legitimidade do uso do fogo no combate. Dois bombeiros foram identificados pelo GIPS da GNR por estarem a realizar um contrafogo.
A técnica faz parte dos manuais dos bombeiros. Para Duarte Caldeira, o problema reside no "regulamento que foi feito, não distinguindo bombeiros dos que utilizam o fogo de forma indevida".