quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Bombeiros lembram que «não são empregados» do CDOS
O presidente da Federação de Bombeiros do Distrito da Guarda, Gil Barreiros, considera «intolerável» que a Autoridade Nacional de Protecção Civil tenha omitido a partipação das corporações de bombeiros no resgaste dos escuteiros da Serra da Estrela nas informações que prestou à comunicação social.
O dirigente disse ao TB que de «forma malandra» foi referido que a operação de salvamento foi realizada por entidades da Protecção Civil. Para além dos elementos da GNR e da Força Especial de Bombeiros, participaram na operação de resgate os bombeiros de Seia, Manteigas, Gouveia e Loriga com as equipas de salvamento em grande ângulo. A intervenção destes elementos foi accionada pelo Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) da Guarda.
Gil Barreiros sustenta que os bombeiros «não são empregados» do CDOS e que actuam voluntariamente. O presidente da Federação critica o facto dos bombeiros terem sido «omitidos» e colocados «num saco escuro».
Gil Barreiros diz que [as entidades que dirigem o sector] «devem estar à espera que as associações tomem uma atitude radical e que as viaturas não saiam».
Na opinião do dirigente da Federação, «o mínimo» que a Autoridade Nacional de Protecção Civil devia fazer era «referir» a participação dos bombeiros, tanto nesta como em «milhentas situações».
Gil Barreiros defende que chegou o momento de dizer «basta» e colocar um ponto final na situação que se vem arrastando, argumentando que «quem não se sente não é filho de boa gente».
O assunto vai ser discutido na próxima Assembleia da Geral da Federação de Bombeiros marcada para este sábado, em Fornos de Algodres.
Estará em discussão o relacionamento futuro entre os orgãos de bombeiros e outras entidades.
O tema é abordado depois de ter sido analisado pela Liga de Bombeiros Portugueses, tendo-se chegado à conclusão que «há a necessidade de debater o tema e definir normas, procedimentos e condutas», explica Gil Barreiros.
Fonte:bombeiros.PT
O dirigente disse ao TB que de «forma malandra» foi referido que a operação de salvamento foi realizada por entidades da Protecção Civil. Para além dos elementos da GNR e da Força Especial de Bombeiros, participaram na operação de resgate os bombeiros de Seia, Manteigas, Gouveia e Loriga com as equipas de salvamento em grande ângulo. A intervenção destes elementos foi accionada pelo Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) da Guarda.
Gil Barreiros sustenta que os bombeiros «não são empregados» do CDOS e que actuam voluntariamente. O presidente da Federação critica o facto dos bombeiros terem sido «omitidos» e colocados «num saco escuro».
Gil Barreiros diz que [as entidades que dirigem o sector] «devem estar à espera que as associações tomem uma atitude radical e que as viaturas não saiam».
Na opinião do dirigente da Federação, «o mínimo» que a Autoridade Nacional de Protecção Civil devia fazer era «referir» a participação dos bombeiros, tanto nesta como em «milhentas situações».
Gil Barreiros defende que chegou o momento de dizer «basta» e colocar um ponto final na situação que se vem arrastando, argumentando que «quem não se sente não é filho de boa gente».
O assunto vai ser discutido na próxima Assembleia da Geral da Federação de Bombeiros marcada para este sábado, em Fornos de Algodres.
Estará em discussão o relacionamento futuro entre os orgãos de bombeiros e outras entidades.
O tema é abordado depois de ter sido analisado pela Liga de Bombeiros Portugueses, tendo-se chegado à conclusão que «há a necessidade de debater o tema e definir normas, procedimentos e condutas», explica Gil Barreiros.
Fonte:bombeiros.PT