O presidente o INEM explicou que este é um processo que demora algum tempo, mas assegurou que, até ao final do próximo ano, ficará tudo a funcionar.
Os desfibrilhadores podem reduzir em 20% a taxa de morte súbita. A nova legislação que permite que sejam utilizados por pessoal não médico foi aprovada este mês.
À TSF, Abílio Gomes revelou que são várias as instituições e empresas que têm contactado o INEM.
Neste âmbito, o responsável considerou prioritário a criação de uma escola nacional de emergência médica que permita descentralizar a formação, até agora da exclusividade do INEM.